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Servant Of Death

Termina

Servant Of Death

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I'm awakened with fire burning in my eyes
I'm pulled from the surface, their curses fill up the skies
Memories of my own death running through my head
Resurrected by hatred to torment again
I'm no longer human
Time is now corrupt and mislead
Lies come to fruition
A servant of death

Blood strewn as far as my eyes can see
My body's moving on its own, reaping malady
Consumed by demonic possession
I'm reduced to a tool of aggression
Now violence is my only intention
To silence life in every direction

Agony
Fallacy cultivates tragedy
Rendering casualties

Now look at what I've become
An instrument of doom and destruction
A shell of what I once was
A vessel fueled by dysphoria
Guided by the sounds of human suffering and discontent
Nothing but the taste of blood will quench this desire
Torn out of a shallow grave to feast upon the innocent
Risen from the dead to pay the debts of a liar
Bow to your new ruler
Down to the regime of the dead
Now begin transfusion
I am born again

Flesh searing
Scorch the earth
Sacrificed by the bloodline for my rebirth
Drain the light from the sky
Praying for salvation that will never come
Sinking into my dysphoria

Blood strewn as far as my eyes can see
My body's moving on its own, reaping malady
Consumed by demonic possession
I'm reduced to a tool of aggression
Now violence is my only intention
To silence life in every direction

Agony
Fallacy cultivates tragedy
Rendering casualties

Sou despertado com fogo queimando em meus olhos
Sou retirado da superfície, as maldições deles enchem os céus
Memórias da minha própria morte correndo pela minha cabeça
Ressuscitado pelo ódio para atormentar novamente
Não sou mais humano
O tempo agora está corrompido e enganado
Mentiras se concretizam
Um servo da morte

Sangue espalhado até onde meus olhos podem ver
Meu corpo se move por conta própria, ceifando a desgraça
Consumido pela possessão demoníaca
Eu sou reduzido a uma ferramenta de agressão
Agora a violência é minha única intenção
Silenciar a vida em todas as direções

Agonia
Falácia cultiva tragédia
Causando baixas

Agora olhe o que me tornei
Um instrumento de perdição e destruição
Uma casca do que eu já fui
Um recipiente alimentado pela disforia
Guiado pelos sons do sofrimento humano e do descontentamento
Nada além do gosto de sangue saciará esse desejo
Arrancado de uma sepultura rasa para banquetear-se com os inocentes
Ressurgido dos mortos para pagar as dívidas de um mentiroso
Curvem-se ao seu novo governante
Ao regime dos mortos
Agora começa a transfusão
Eu renasço

Carne queimando
Incendiar a terra
Sacrificado pela linhagem de sangue para o meu renascimento
Drenar a luz do céu
Rezando pela salvação que nunca virá
Afundando na minha disforia

Sangue espalhado até onde meus olhos podem ver
Meu corpo se move por conta própria, ceifando a desgraça
Consumido pela possessão demoníaca
Reduzido a uma ferramenta de agressão
Agora a violência é minha única intenção
Silenciar a vida em todas as direções

Agonia
Falácia cultiva tragédia
Causando baixas

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