Once given a message
To rise from the wreckage
They say that the author
Is dead in the water
The beasts of our darkest nights
Are coming to life
They're cutting into our spines
And twisting the knife
Plagues falling from the sky
Pull the wool over my eyes
Slaves to a dying light
Without the courage to fight
Plagues falling from the sky
Pull the wool over my eyes
Slaves to a dying light
Without the courage to fight
A violent reckoning
The silence deafening
Hide from the storm, under the floor
A prisoner of war
Becoming deformed from all of the thorns
Nothing to live for
Never more, your body is worn
A story so forlorn, but no life to mourn
The fabric's torn
Losing your grip, a sinking ship
As you drown in it
The water within soaks into the skin
Just like every sin you commit
There's no medicine to cure all your ailments
So open up and give in
Plagues falling from the sky
Pull the wool over my eyes
Slaves to a dying light
Without the courage to fight
Plagues falling from the sky
Pull the wool over my eyes
Slaves to a dying light
Without the courage to fight
Once given a message
To rise from the wreckage
They say that the author
Is dead in the water
No, no hope for us
Sacrificing the human race for your personal gain
Taking away everything that makes us feel alive
We are servants to the hive
Slaving away until we decay
Fade into nothingness
Just to be replaced
Plagues falling from the sky
Pull the wool over my eyes
Slaves to a dying light
Without the courage to fucking fight
Plagues falling from the sky
Pull the wool over my eyes
Slaves to a dying light
Without the courage to fight
Fuck!
Uma vez dada uma mensagem
Para se erguer dos destroços
Dizem que o autor
Está morto na água
As bestas das nossas noites mais escuras
Estão ganhando vida
Estão cortando nossas espinhas
E torcendo a faca
Pragas caindo do céu
Puxam a lã sobre meus olhos
Escravos de uma luz moribunda
Sem coragem para lutar
Pragas caindo do céu
Puxam a lã sobre meus olhos
Escravos de uma luz moribunda
Sem coragem para lutar
Um acerto violento de contas
O silêncio ensurdecedor
Esconda-se da tempestade, debaixo do chão
Um prisioneiro de guerra
Tornando-se deformado por todos os espinhos
Nada para viver
Nunca mais, seu corpo está desgastado
Uma história tão desoladora, mas nenhuma vida para lamentar
O tecido está rasgado
Perdendo o controle, um navio afundando
Enquanto você se afoga nele
A água dentro penetra na pele
Assim como todo pecado que você comete
Não há remédio para curar todos os seus males
Então, abra-se e ceda
Pragas caindo do céu
Puxam a lã sobre meus olhos
Escravos de uma luz moribunda
Sem coragem para lutar
Pragas caindo do céu
Puxam a lã sobre meus olhos
Escravos de uma luz moribunda
Sem coragem para lutar
Uma vez dado uma mensagem
Para se erguer dos destroços
Dizem que o autor
Está morto na água
Não, não há esperança para nós
Sacrificando a raça humana por seu ganho pessoal
Tirando tudo que nos faz sentir vivos
Somos servos da colmeia
Trabalhando até que apodreçamos
Desvanecendo para o nada
Apenas para sermos substituídos
Pragas caindo do céu
Puxam a lã sobre meus olhos
Escravos de uma luz moribunda
Sem coragem para lutar
Pragas caindo do céu
Puxam a lã sobre meus olhos
Escravos de uma luz moribunda
Sem coragem para lutar
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