[Intro] E11+ C#m7 G#m9 B9 B4/E C#m7 G#m/C# G#m9 B9 B4/E Quem vai silenciar G#m/C# G#m7 No apócrifo temor de ser? B9 Face à um labirinto B4/E Ou um salto no abismo G#m/C# G#m7 Paraliza o átrio de quem vê B9 C#m7 B4/E E esse olhar, seja de quem for G#m7 Não mira o que sou B9 Na algúria (ou disúria?) G#m/C# B4/E G#m9 Hei de me levantar B4/E E Quanto menos se existe C#m7 G#m/C# Mais se desarvora G#m G#4 Quando tudo se exime B B9 Nada se alvora B4/E E Porque uma vida sem fé C#m7 G#m/C# G#m G#4 É apenas uma alvorada nua B9 Desprovida da certeza E De crer além de si G#m/C# G#m9 Mas quem se interessa? E Quem vai silenciar G#m/C# G#m7 No apócrifo temor de ser? B9 Face à um labirinto E Ou um salto no abismo C#m G#m7 Paraliza o átrio de quem vê B9 G#m/C# E E esse olhar, seja de quem for G#m7 Não mira o que sou B9 Na algúria (ou disúria?) E G#m/C# B6/G# Hei de me levantar E5 E Ao senso de encarar um céu C#m7 G#m/C# De estrelas maiores que eu G#m G#m7 Vê-las desabar do firmamento B E5 E Faz supor que a gravidade é uma punição C#m7 G#m/C# Que nos foi firmada na ironia G#m G#m7 Para mostrar B9 E Quão mais próximo Do pó se está C#m7 G#m/C# E dele reviverem, bradando G#m G#m7 "Esquecer-se, não!" B9 "Odiar-se, entregar-se, não!" E Numa ode final C#m7 De astros sem um olimpo E C#m7 Afinal G#m B9 afinal E De que serve um jardim C#m Se você não o tem? G#m B9 E se o tem, não o divide com ninguém? E C#m7 Desprenda! G#m B9 Flutua! E C#m7 Quando fenecermos, riremos de Newton G#m B9 Por sobre o ar E Porque, cá entre nós G#m/C# G#m Bater no chão não é nada E Ou Ou Ooou Ooou Ooou G#m Ou Ou Ooou Ooou Ooou E C#m Ou Ou Ooou Ou Ou Ooou G#m Ou Ou Ooou E Porque, cá entre nós G#m/C# G#m9 Bater no chão não é nada
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