Alguien que sepa frenar enero
Alguien que sepa que viene fuerte
Él llega demandándome mantas
Entrelazándose entre las piernas
De la gente que amando se calma
Y es que aún voy subiendo la calle
Hay personas que al verme me paran
Llego tarde a la cita esta vez
Cuando llegue no sé cómo haré
Para no parecerte muy rara
Mi niño mimado, mi amante paciente
No entiendes de vagos por más que lo intente
Y te haga siluetas de papel, no te quiero convencer
Que yo quiero encontrarme en tus ojos
Que me ganes y puedas perderme
Que me queden algunos antojos
Y me dejes sabor al pensarte
Y me crezca pintándote en rojo
Que me hables de vida y presienta
Que nací pa' vivirla contigo
Que me toques la cara y me muera
Cada vez que te arañe el destino
Alguien que sepa frenar enero
Alguien que sepa que viene fuerte
Que me cuente lo que yo no sé
Y me deje mi tiempo después
Para así abrazarte sin verte
Mi niño mimado, mi amante paciente
No entiendes de vagos por más que lo intente
Y te haga siluetas de papel, no te quiero convencer
Que yo quiero encontrarme en tus ojos
Que me ganes y puedas perderme
Que me queden algunos antojos
Y me dejes sabor al pensarte
Y me crezca pintándote en rojo
Que me hables de vida y presienta
Que nací pa' vivirla contigo
Que me toques la cara y me muera
Cada vez que te arañe el destino
Que yo quiero encontrarme en tus ojos
Que me ganes y puedas perderme
Alguém que saiba frear janeiro
Alguém que saiba que vem fortemente
Ele chega me exigindo cobertores
Se entrelaçando entre as pernas
Das pessoas que amando se acalmam
É que ainda vou subindo a rua
Algumas pessoas ao me ver, me param
Chego tarde ao encontro essa vez
Quando chegar nem sei o que farei
Para não te parecer muito estranha
Meu querido, meu amante paciente
Não entende de falhas, por mais que você tente
E te faça silhuetas de papel, não te quero convencer
Eu quero encontrar-me em seus olhos
Que você me ganhe e possa me perder
Que me restam alguns caprichos
E me deixe aquele gosto ao pensar em você
E que eu cresça te pintando em vermelho
Que me falem sobre a vida e eu pressinta
Que nasci para viver com você
Que toque em meu rosto e eu morra
Toda vez que te arranhe o destino
Alguém que saiba frear janeiro
Alguém que saiba vir fortemente
Que me diga o que eu não sei
E me deixe com meu tempo depois
Para que assim eu te abrace sem te ver
Meu querido, meu amante paciente
Não entende de falhas, por mais que você tente
E te faça silhuetas de papel, não te quero convencer
Eu quero encontrar-me em seus olhos
Que você me ganhe e possa me perder
Que me restam alguns caprichos
E me deixe aquele gosto ao pensar em você
E que eu cresça te pintando em vermelho
Que me falem sobre a vida e eu pressinta
Que nasci para viver com você
Que toque em meu rosto e eu morra
Toda vez que te arranhe o destino
Eu quero encontrar-me em seus olhos
Que você me ganhe e possa me perder
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