Cifra Club

Between The Glacier And The Sea

Turbid North

Entre a Geleira e o Mar

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The plates awoke today
Deep below elysian fields
They battle grind and seismic yields explode
And seethe and shake the earth

A deafening
Ten million trampling hooves beneath us
Where wrinkled streets upheave and hiss, split-wounded
Here vintage brick lay ruined swayed
Fury egregious
And twisting houses crack and wheeze
Which one is yours?

Loosened abruptly, the massive foundation liquidly slides out from the rooting under town
And tugs lares and penates to the swallowing pit-mouth and eager belly of the bay where they drown
Which are yours?

Possessor, which things are yours?

A sea colossus, a towering crestless wall now howls
Inhales and reverses the tide, and lifts high his brow in launch

Feared harbor wave
Black shadow lays where men still brave the dock
So near the crushing ocean rage
Timber spearks fly like splintered wind-blown needle seeds
The men on dock disperse like salt thrown
And disappear, in half-drown or sudden slaughter
Riding with debris, ripping through the streets entombed in tearing murky claws
Claws!

As ripples calm assorted bloated corpses breach
Possessor, which one is yours?

How dirtied your eyes
Sunken stare
Gloss eye dread
Now sleep in fields elysian
Calm now, dead

As placas acordaram hoje
Bem abaixo dos Campos Elíseos
Elas lutam moendo e os rendimentos sísmicos explodem
E fervem e agitam a terra

Um ensurdecedor
Dez milhões de cascos pisando abaixo de nós
Onde as ruas enrugadas levantam e sibilam, fendas feridas
Aqui tijolos vintage deitam arruinados balançando
Fúria completa
E casas torcendo, estalos e chiados
Qual é a sua?

Soltou abruptamente, a maciça fundação liquidamente desmorona para fora do enraizamento sob a cidade
E arrastam lares e penates à boca de poço engolindo e o estomago ansioso da baía, onde eles se afogam
Quais são as suas?

Possuidor, quais coisas são suas?

Um colosso do mar, um violento sem crista imponente agora uiva
Inala e inverte a maré, e ergue alto sua testa em lançamento

onda do porto temida
Sombra negra estabelece onde o homen ainda enfrenta a doca
Tão perto a raiva do esmagamento do oceano
faiscas de madeira voam como sementes agulhas estilhaçadas sopradas pelo vento
Os homens na doca dispersam como o sal jogado
E desaparecem, em afogamento parcial ou chacina súbita
cavalgando em detritos, rasgando as ruas sepultadas em dilacerantes garras escuras
Garras!

Como ondulações calmas de cadaveres inchados variados violam
Possuidor, qual é a sua?

Como sujou seus olhos
Olhar submerso
encobre o olho pavoroso
Agora dorme nos Campos Elíseos
Calmo agora, morto

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