A floresta cintila, as árvores dançam Começa o duelo sobrenatural Xawara, xawaripë Xapiris, xamãs Yanomami hei há hei Urihi-há, urihi-há, urihi-há há há há Yanomami Inala yacoanã, viaja no mundo sobrenatural Vai à terra-floresta e tudo que nela tem Urihi-há há há há há Espíritos xapiris (xapiris, xapiris) Guardiões invisíveis criados pelo Deus omama Formam elementos da mãe-terra Luz cintilante, perfume inebriante Raio de luz Guardiões dançam para o céu não desabar Para o fim do mundo adiar Transcendência xamânica Xapiris Animal ancestral, brilho sobrenatural Xawara, xawaripë Xapiris, xamãs Yanomami hei há hei Urihi-há, urihi-há, urihi-há há há há Desceram do arco do céu, emanando luz E proteção aos povos originários Um brilho incandescente aos olhos mundo O sobrenatural Xawaras e xapiris Para o céu não desabar sobre a terra Travam a batalha cintilante Para o céu não desabar sobre a terra Espíritos xapiris Para o céu não desabar sobre a terra Guardiões do território ancestral Para o fim do mundo adiar Urihi-há Urihi-há há há há Xapiris, xawaripë Urihi-há, urihi-há, urihi-há há há há