My eye is the vortex from which nothing escapes
I am dematerialization of the self
I am the axis in the wheel of reincarnation
The endless singularity
I turn the spirals of existence
I am the slowing pace of life
I am the pulse of creation
Of inevitability and destruction
I balance the shifting tides of life
Everything must return... to me
I am the beginning
And I am the end
Meu olho é o vórtice do qual nada escapa
Estou desmaterialização do auto
Eu sou o eixo da roda da reencarnação
A singularidade infinita
Eu viro as espirais de existência
Eu sou o ritmo mais lento da vida
Eu sou o impulso da criação
Da inevitabilidade e da destruição
Eu balanço a maré mudar de vida
Tudo deve retornar ... para mim
Eu sou o começo
E eu sou o fim
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