Quando o toque congela
Te faz ouriço e cora o rosto
Te afunda no escuro do olho
Te amarra a garganta
E de riso só resta o esboço
No escuro do olho
Luz não decorre em sinapse
Alonga o escopo, miragem!
Desfaz-se a ideia
E, no encontro, a pessoa refaz-se
Choque-se
Com a vasta gama de seres possíveis
Que passam em branco e parecem risíveis
Mas ligam os limbos opostos no modo sensível
Pele (pele)
Ouriço (ouriço)
Por fora, nada se altera, a não ser movimento
Desfaz no tecido, se funde com o vento
Condensa em suor e sucede volátil no tempo
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo