Robber

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Robber

Ainda não temos a cifra desta música.

I never believed in the robber
I never saw nobody climb over my fence
No black bag, no gloved hand
I never believed in the robber
I figured everything he took was gone
Nothing to do, nothing to be done
I never believed in the robber
No, I never believed in the robber

You never believed in the robber
You thought, "A robber must hate you to wanna take from you"
The robber don't hate you
You never believed in the robber
But the robber never believed in you
You were two halves of the same piece, divided into two
No, the robber don't hate you

No, the robber don't hate you, he had permission
Permission by words, permission of thanks
Permission by laws, permission of banks
White table cloth dinners, convention centers
It was all done real carefully
Make real imagination, make unreal that which can be taken
Turn your gaze from the window's light
Turn your attention to this sharp knife

I never believed in the robber
When I was young, I learned how to make love to the robber
To dance with the other
To wring from his hand the touch of a lover
I never believed in the robber
Nobody taught me nothing was mine
If nothing was mine, taking was all there was
Looting at dawn, looting at dusk
Hold open the gates for the want with lust
And all I saw was the dust, kicked up

Eu nunca acreditei no ladrão
Eu nunca vi ninguém pular a minha cerca
Sem bolsa preta, sem luvas de mão
Eu nunca acreditei no ladrão
Achei que tudo que ele levou já tinha se ido
Nada a se fazer, nada a ser feito
Eu nunca acreditei no ladrão
Não, eu nunca acreditei no ladrão

Você nunca acreditou no ladrão
Você pensou: "Um ladrão deve odiar você para querer tomar algo de você"
O ladrão não te odeia
Você nunca acreditou no ladrão
Mas o ladrão nunca acreditou em você
Vocês eram duas metades da mesma peça, divididas em duas
Não, o ladrão não te odeia

Não, o ladrão não te odeia, ele tinha permissão
Permissão por palavras, permissão por agradecimentos
Permissão por leis, permissão de bancos
Jantares com toalhas de mesa brancas, centros de convenções
Foi tudo feito cuidadosamente
Torne a imaginação real, torne irreal o que pode ser roubado
Desvie seu olhar da luz da janela
Volte sua atenção para esta faca afiada

Eu nunca acreditei no ladrão
Quando eu era jovem, aprendi a fazer amor com o ladrão
Para assim dançar com outro
Para arrancar de sua mão o toque de um amante
Eu nunca acreditei no ladrão
Ninguém me ensinou que nada daquilo era meu
Se nada fosse meu, roubar era tudo que haveria
Saquear ao amanhecer, saquear ao anoitecer
Mantenha os portões abertos para os que desejam com luxúria
E tudo que vi foi a poeira, levantada