Tenho ouvido, oh Senhor, as tuas declarações
Me sinto alarmado
Aviva a Tua obra, oh Senhor, no decorrer dos anos
No decurso dos anos faze-a conhecida
Na Tua ira lembra da misericórdia

Tua glória cobre os céus
Toda terra se enche do Teu louvor

Você para e faz a terra tremer
Você olha, sacode as nações
Esmigalham-se os montes antigos
Os outeiros eternos se abatem, mas Teus caminhos
Oh Deus, eles sim, eles sim são eternos

E tira descoberto o Teu arco
Farta já está Tua aljava, oh Deus
E tira descoberto o Teu arco
Farta já está Tua aljava, oh Deus

Os montes Te veem, se contorcem
Passam correntes de água às profundezas do mar
Fazem ouvir Sua voz
Levantam bem alto suas mãos
Até os mares Te aplaudem, oh Deus
Até os mares Te aplaudem

Eu Te ouvi, meu íntimo se comoveu
Ao som da Tua voz meus lábios tremeram

E ainda que a figueira não floresça
Eu ainda me alegrarei
Eu ainda me alegrarei
Ainda que não haja fruto na vide
Eu ainda me alegrarei
Eu ainda me alegrarei
Ainda que o produto da oliveira minta para mim
Eu ainda me alegrarei
Eu ainda me alegrarei no Senhor
Eu ainda me alegrarei
Eu ainda me alegrarei no Senho
Eu ainda me alegrarei
Eu ainda me alegrarei

Eu ainda me alegrarei
Ele me faz andar sobre os lugares altos
Eu me alegrarei
Eu ainda me alegrarei
Eu ainda me alegrarei
Eu ainda me alegrarei
No Senhor, no Deus da minha paz
Ele me faz andar sobre os lugares altos
Com pés como o da corsa
É do alto que eu vejo tudo
No Deus da minha alegria eu encontro forças
Eu ainda me alegrarei
Eu ainda me alegrarei
Eu ainda me alegrarei no meu Senhor
Meu Deus, Rei meu e Deus meu
Rei meu
Rei meu e Deus meu