Cifra Club

Me Cuesta Creer

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Letra
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.

Ay que frío me da tu palabra
O no te hacés entender
Es una especie jodida la tuya
La mía también

Lo mismo no le puede dar
Lo mismo si le dan o le sacan
Un mínimo de orgullo le debe quedar
O solo un resto de nada

Pero me cuesta creer
Me cuesta entender
Que al pobre tipo no le importa
Si después de muerto nadie se acuerda de él

Tiene la cara perdida, tiene la mente vendida
Ya no se ríe de nadie
A nadie apena su tono, a nadie más que a él
Porqe él no piensa en nadie

Pero me cuesta creer
Me cuesta entender
Que al pobre tipo no le importa, no,
Si después de muerto nadie se acuerda de él
Si después de muerto nadie se acuerda de él

Que no; le digo que no
A la gente como vos le digo que no
Que no, yo le digo que no
A la gente como vos le digo que no

Ay que frío me da tu palabra
O no te hacés entender
Es una especie jodida la tuya
La mía también

Pero me cuesta creer
Me cuesta entender
Que al pobre tipo no le importa, no,
Si después de muerto nadie se acuerda de él
Si después de muerto nadie se acuerda de él
Que después de muerto, nadie se acuerda!

Ai que frio me da tuas palavras
Ou não te fazes entender
É uma especie de fodida a tua
E a minha também

O mesmo não se pode dar
O meste se te dão, te sacam
Um mínimo de orgulho deve manter
Ou apenas um resto de nada

Mas me custa acreditar
Me custa entender
Que o probre rapáz não se importa
Se depois de morto ninguem se lembra dele

Tem a cara perdida, tem a mente vendida
E não ri de nada
E ningéum sente seu tom, ninguém além dele
Porque ele não pensa em ninguém

Mas me custa acreditar
Me custa entender
Que o probre rapáz não se importa
Se depois de morto ninguém se lembra dele
Se depois de morto ninguém se lembra dele

Que não, te digo que não
A pessoas como você, te digo que não
Que não, te digo que não
A pessoas como você, te digo que não

Ai que frio me da tuas palavras
Ou não te fazes entender
É uma especie de fodida a tua
E a minha também

Mas me custa acreditar
Me custa entender
Que o probre rapáz não se importa
Se depois de morto ninguém se lembra dele
Se depois de morto ninguém se lembra dele
Que depois de morto, ninguém se lembra dele

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