Eles estavam escondidos atrás de fardos de feno,
Eles estavam plantando na lua cheia
Deram tudo o que tinham por algo novo
Mas a luz do dia estava sobre eles,
Eles poderiam ver os batedores vindo
E a água brilhava como diamantes no orvalho.

E eu estava apenas levantando, pegar a estrada antes dessa luz
Tentando pegar uma hora no sol
Quando eu vi aqueles batedores passando,
A procura de mais do que dois caminhos extensos
Eu estava sentindo que meu dia tinha apenas começado.

Onde a águia voa rasante
Há um antigo rio sinuoso
Pelo desfiladeiro intemporal de mudanças
Onde a insônia espera
Eu procurei os meus companheiros,
Que se perderam nas gargantas de cristal
Quando a lâmina sem rumo da ciência reduziu as portas de pérolas.

Foi então que eu soube que eu tinha o suficiente,
Queimado meu cartão de crédito para o combustível
Saí da calçada, onde ela se transforma em areia
Com um bilhete só de ida para a terra da verdade
E a minha mala na mão
Como eu perdi os meus amigos, eu ainda não entendo.

Eles tinham a melhor escolha,
Eles foram envenenados com proteção
Não havia nada que eles precisavam, Nada à encontrar
Eles se perderam em formações rochosas
Ou tornaram-se mutações de bancos de praça
Nas calçadas e nas estações
Eles estavam esperando, esperando.

Então eu fiquei entediado e deixei-os lá
Eles eram apenas um peso morto para mim
Melhor descer a estrada sem aquela carga
Traz de volta o tempo quando eu tinha oito ou nove
Eu estava assistindo a TV da minha mãe,
Era o grande episódio do resgate no Grand Canyon.

Quando o urubu desliza descendente
Em uma estrada de asfalto sinuoso
Através de bibliotecas e museus, galáxias e estrelas
Pelos corredores ventosos da amizade
Para a rosa cortada pelo chicote
O hotel dos companheiros perdidos
Espera com piscina aquecida e bar.

Mas eu não estou parando lá,
Tenho minha própria linha para cavar
Apenas uma outra linha no domínio do tempo
Quando os batedores vêm,
Eu estarei preso no sol
Como os dinossauros em santuários
Mas eu saberei quando a hora chegar
Para dar o que é meu.