A virtude insiste em cultivar meus sonhos.
E a esperança vende falsas emoções vitais, eu sei.
Não, não tente me queimar com os olhos.
Que eu sei que este filme ainda vai durar...
Muito além, daqueles olhos sempre tem,
Alguma mágoa, ela vem, me perturbar.
E da fonte que vem do bem,
Eu sei que existe sempre algo mais.
Muito além daquele trem.
A propaganda que vende tédio pros meus olhos,
Não vende sangue pro meu corpo mais.
A razão desconhece meus próprios planos.
Grande santo pretende me perdoar.
Muito além, daqueles olhos sempre tem,
Alguma mágoa, ela vem, me pertubar.
E da fonte que vem do bem,
Eu sei que existe sempre algo mais.
Muito além daquele trem.
Não tente me inibir.
E nem me perdoar.
Que eu sei que aquelas minhas mágoas,
São algo que não vão passar.
E aquela rei que sempre ri,
Das promessas que ele faz.
Com aquele todo pão e circo,
São as grades pra me escravizar!
E da fonte que vem do bem,
Eu sei que existe sempre algo mais.
Muito além daquele trem.
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