Mesmo sem querer
Aconteceu a ele de nascer
Nestas gélidas terras do norte
Nas quais seus antepassados
Bêbados, é claro
Batiam em suas mulheres e filhos, se conseguissem os pegar

O destino tradicional do homem
O garoto tentava evitar
Nunca comprarei um machado
E nunca beberei álcool
Pois senão, eu beberia a casa

A neve chama a família no inverno
Mas ele não quer ser o que seu pai foi
Mas quando não há empregos por aí
A mão do destino o faz beber
Então, Turmiolan Tommi volta à vida
E os modos dos senhores, passam aos campesinos
A todo galope à loja de bebidas

Leva um homem à loucura
Quando o inverno toma as plantações
Da terra gélida, quieto
Um olho frio observa
Enquanto o machado se levanta

Do meio das montanhas
De dentro da terra
Os pais olham os filhos com orgulho
Desemprego, embriaguez, machado e família
Neve, polícia e o último erro

Esta terra de milhares de lúgubres canções
Que correm até milhares de lagos
Pessoas de longe, cuja autopiedade
Não pode ser medida pela razão e não pode ser estabelecida por Kärki
Emcujas canções estão perdidas as cartas de trunfo
E os portões do paraíso permanecem fechados
Eles falam de Einari Epätoivo