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Excerpts From the Upcoming Book

Emilie Autumn

Excerpts From the Upcoming Book

Ainda não temos a cifra desta música.

And when i looked out i saw that we were heading fast upon a series of iron gates set in stone, wickedly arched, and crowned with tall spikes. but what unnerved me completely was beyond the gates, a set of doors, heavy and wooden, pointed arched towering higher than any entrance to any building i had ever seen. crossed with iron bars, and studded with heavy bolts, the doors were set in a great wall that appeared to be protecting whatever waited inside.

So paralysed was i by the sight before me, i did not notice that we had already driven past the first of the three spiked gates guarding access to the door, until i heard it crashing to a close behind us. where am i? a short drive onward and we were at the second gate, i turned to look behind me and saw the gates closing, one after the other by power of unseen hands, or simply through years of habit more accustomed were they to being closed than opened. were these gates erected for the protection of this great establishment? for the security of these admirable administers of magical medicines? were these prison bars meant to keep intruders out, or to keep it's inhabitants in?

With each turn of the wheels that brought me closer to the last gate, i tried harder to drown out the answer to my questions with whatever music i could conjour into my head. approaching the third, i began to lose my grasp on reality. i imagined we were going in circles, driving through the same gates over and over again, endlessly circling. as though there were a certain number of rotations that must be completed before access to this unknown world was granted to us. i thought of the lock on the cabinet in my music master's study, the one with four lettered plates that had to be rotated a definite amount, and then alligned in a perfect secret order before it would open. i had once unlocked it.

I felt dizzy, and much too warm. the wind screamed around the carriage, the wheels rattled, and though the gate was close ahead, we seemed to be eternally racing towards it, making no progress. a bird, something like a raven, but a great deal larger, soared overhead, and, emitting a strange, metallic growl into the blackening sky, circled above the ever-approaching gates. as it did so, i caught sight of the sharp spikes gleaming in the pumelling rain. still galloping at full speed, i heard the muffled squeals of what sounded like a swarm of insects.

Looking out, i swore i saw, though i did not believe my eyes at the time, a great pack of rodents, perhaps a hundred, perhaps more, sleek furry bodies skimming the earth leaping over each other, black eyes sparkling. a quivering mass, they swam over the cobblestones like one creature, squid's ink, spilling into water, and infecting it with deep black in seconds. how they were able to keep up with the horses mystified me, and when the swarm dispersed, and shot on ahead of us, they darted in and out beneath the wheels of the carriage and around the horses hammering hooves, yet, were never trampled. i followed them with my eyes as they melded together again and slipped beneath the gate to the other side like a gush of dark water, the tide coming in.

It was all so ghastly, so intoxicating, my body convulsed in a quivering wave, somewhere between horror, and wild anticipation. and then, the final gate having slammed closed behind us, we were at the ultimate precipice at last. three...two...one...the doors began to open, there was an awful grinding of metal, a clashing of loosened chains. and with the skies seeming to come down around us, it appeared. the asylum.

E quando eu olhei pra fora, vi que nós estávamos indo rápido sob uma série de portões de ferro feitos em pedra, maliciosamente arqueados, e coroados com espinhos. Mas o que me inquietou completamente foi o que estava além dos portões: uma série de portas, pesadas de madeira, construídas e arqueadas, elevando-se mais alto que qualquer entrada de qualquer edifício que já vi. Fechadas com barras de ferro, e guarnecidas com fechaduras pesadas, as portas situavam-se em uma alta parede que parecia estar protegendo o que quer que fosse que estivesse lá dentro.

Eu estava tão paralisada pela visão diante de mim, que não percebi que já havíamos atravessado o primeiro dos três portões de espinho que guardava o acesso à porta, até que eu o ouvi chocando e se fechando atrás de nós. Onde estou? Um curto passeio avante e nós estávamos no segundo portão, eu olhei pra trás e vi os portões fechando, um após o outro, pelo poder de mãos ocultas, ou simplesmente pelos anos de hábito mais comum, eles estavam acostumados a ser mais fechados do que abertos. Será que esses portões foram erguidos para a proteção deste grandioso estabelecimento? Para a segurança dos admiráveis administradores dessa mágica medicina? Será que essas barras de prisão eram pra manter os intrusos fora, ou pra manter os habitantes dentro?

Com cada volta das rodas que me levavam cada vez mais perto do último portão, eu tentava mais arduamente deduzir a resposta para as minhas perguntas com qualquer música que eu pudesse conjurar em minha cabeça. Chegando ao terceiro, comecei a perder minha noção da realidade. Eu imaginei que nós estávamos dando voltas, dirigindo pelos mesmos portões, sempre em círculos, interminavelmente circulando. Porém, havia um número certo de rotações que deveria ser completo antes do acesso a este mundo desconhecido que estavam nos concedendo. Eu pensei na fechadura da cabine do meu mestre de estudos musicais, aquela com quatro chapas letradas que tinham que ser rodadas num valor definido, e então alinhadas em uma ordem secreta perfeita antes de ser aberta. Uma vez eu a destranquei.

Me senti tonta, e muito quente. O vendo gritava ao redor da carruagem, as rodas ressoavam e o portão se aproximava. Nós parecíamos estar eternamente cavalgando em sua direção, sem fazer progresso. Um pássaro, parecido com um corvo, porém, maior, esvoaçou acima de nós, e emitindo um estranho e metálico ruído no céu que escurecia, circulava sobre os portões que sempre estavam mais próximos. Conforme ele fazia isso, eu fixava minha visão em um espinho afiado cintilando na chuva pesada. Ainda galopando em alta velocidade, eu ouvi os abafados guinchos do que soava como um enxame de insetos.

Olhando pra fora, eu juro que vi, mas não acreditei em meus olhos na hora, um imenso grupo de roedores, quiçá centenas, quiçá mais, deslizarem com corpos peludos alisando a terra lançando-se um na frente do outro, olhos negros brilhando. Uma massa trêmula, eles nadavam sobre os paralelepípedos como uma criatura, tinta de lula, derramando na água, e infectando-a com profunda escuridão em segundos. Como eles conseguiam se manter com os cavalos me mistificava, e quando o enxame desapareceu, e o baque a nossa frente, eles saltavam dentro e fora das rodas da carruagem e ao redor dos cascos barulhentos dos cavalos, e ainda assim, nunca eram esmagados. Eu os segui com meus olhos conforme eles se fundiam e novamente deslizavam para debaixo do portão e de lá para o outro lado, como um jorro de água preta, a maré subindo.

Era tudo tão medonho, tão tóxico, meu corpo desmaiava em uma onda trêmula, algum lugar entre horror, e vasta antecipação. E então, o último portão bateu atrás de nós, nós estávamos no último precipício afinal. Três... Dois... Um... As portas começaram a abrir. Houve um terrível rangido de metal, um choque de correntes soltas. E com os céus parecendo descer ao nosso redor, apareceu. O hospício.

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