Si te arrancan al niño, que llevamos por dentro
Si te quitan la teta y te cambian de cuento
No te tragues la pena, porque no estamos muertos
Llegaremos a tiempo, llegaremos a tiempo
Si te anclaran las alas, en el muelle del viento
Yo te espero un segundo en la orilla del tiempo
Llegaras cuando vayas más allá del intento
Llegaremos a tiempo, llegaremos a tiempo
Si te abrazan las paredes desabrocha el corazón
No permitas que te anuden la respiración
No te quedes aguardando a que pinte la ocasión
Que la vida son dos trazos y un borrón
Tengo miedo que se rompa la esperanza
Que la libertad se quede sin alas
Tengo miedo que haya un día sin mañana
Tengo miedo de que el miedo, te eche un pulso y pueda más
No te rindas no te sientes a esperar
Si robaran el mapa del país de los sueños
Siempre queda el camino que te late por dentro
Si te caes te levantas, si te arrimas te espero
Llegaremos a tiempo, llegaremos a tiempo
Mejor lento que parado, desabrocha el corazón
No permitas que te anuden la imaginación
No te quedes aguardando a que pinte la ocasión
Que la vida son dos trazos y un borrón
Tengo miedo que se rompa la esperanza
Que la libertad se quede sin alas
Tengo miedo que haya un día sin mañana
Tengo miedo de que el miedo te eche un pulso y pueda más
No te rindas no te sientes a esperar
Solo pueden contigo, si te acabas rindiendo
Si disparan por fuera y te matan por dentro
Llegaras cuando vayas, más allá del intento
Llegaremos a tiempo, llegaremos a tiempo
Se lhe arrancam a criança que levamos por dentro
Se lhe tiram o seio e o mudam de história
Não engula a dor, porque nós não estamos mortos
Chegaremos a tempo, chegaremos a tempo
Se lhe prendessem as asas, no cais do vento
Eu o espero por um segundo na borda do tempo
Você chegará quando for mais além do intento
Chegaremos a tempo, chegaremos a tempo
Se o abraçam as paredes, abra o coração
Não permita que lhe cortem a respiração
Não fique aguardando a que pinte a ocasião
Porque a vida são dois traços e um borrão
Tenho medo que se acabe a esperança
Que a liberdade fique sem asas
Tenho medo que haja um dia sem amanhã
Eu tenho medo de que o medo, na queda de braço possa mais
Não se renda, não se sente a esperar
Se roubaram o mapa do País dos sonhos
Sempre resta o caminho que lhe bate por dentro
Se você cai se levanta, se você se arrima, espero
Chegaremos a tempo, chegaremos a tempo
Melhor lento do que parado, abra o coração
Não permita que cortem sua imaginação
Não fique aguardando a que pinte a ocasião
Porque a vida são dois traços e um borrão
Tenho medo que se acabe a esperança
Que a liberdade fique sem asas
Tenho medo que haja um dia sem amanhã
Eu tenho medo de que o medo, na queda de braço possa mais
Não se renda, não se sente a esperar
Só podem com você, se você acaba se rendendo
Se atiram por fora e o matam por dentro
Você chegará quando for mais além do intento
Chegaremos a tempo, chegaremos a tempo
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