A chuva desce lá do céu Como se fosse um véu De água cobre o chão Dando de beber a fauna Lava nossa alma E rega a plantação Sobre o solo ela corre Segue seu destino Em direção ao mar Evapora novamente Pois o ciclo da vida Não pode parar A chuva sempre foi tão boa Hoje nem garoa Já nos cai tão bem Poluindo nosso ar A chuva vai ficar Ácida também Corroendo as encostas Totalmente expostas Cheias de erosão Leva o barro e lixo aos rios Que sujos dão enchentes Não dão mais vazão Oh, homem! (homem) Riqueza tem também seu preço Que é justamente o seu avesso O desabrigo, a morte, a fome Oh, homem! (homem) Não vê que a chuva também chora É Deus que aos prantos te implora Perceber que dinheiro não se come A chuva sempre foi tão boa Hoje nem garoa Já nos cai tão bem Poluindo nosso ar A chuva vai ficar Ácida também Corroendo as encostas Totalmente expostas Cheias de erosão Leva o barro e lixo aos rios Que sujos dão enchentes Não dão mais vazão Oh, homem! (homem) Riqueza tem também seu preço Que é justamente o seu avesso O desabrigo, a morte, a fome Oh, homem! (homem) Não vê que a chuva também chora É Deus que aos prantos te implora Perceber que dinheiro não se come Homem! (homem) Riqueza tem também seu preço Que é justamente o seu avesso O desabrigo, a morte, a fome Oh, homem! (homem) Não vê que a chuva também chora É Deus que aos prantos te implora Perceber que dinheiro não se come Que dinheiro não se come