Sinta a vinda de uma tempestade
De ira queimando vermelho como sangue
Trovejando
Com veneno nas veias e morte nos olhos
Sob bandeiras como espelhos refletindo
A escuridão acima e abaixo
E o olho
O olho que é ele

Ossos esmagados, sede de sangue
Eis os restos de Jeová no pó
Sufocar, profanar
Para o retorno de Satanás, estupro de anjos

A luxúria da guerra enche minhas veias
Como balas no coração da humanidade
A escuridão me afoga
Como pedaços carnais de luz encharcados de sangue
Amaldiçoado para passear
E eternamente desprezar
Para sempre a passos largos
Pois o mal nunca morre

A beleza da destruição
A paixão da morte
Imortalizado
Nas suas cinzas

Ossos esmagados, sede de sangue
Eis os restos de Jeová no pó
Sufocar, profanar
Para o retorno de Satanás, estupro de anjos