Agora, o mundo vai embora.
E na mesma hora em que
Vem a tona que tudo se apagou
Até mesmo o que não começou
Sentindo frio, lembrando do tempo vazio.
E daquele arrepio que volta
Como se nada fosse tão contingente
Ao viver assim tão indiferente
Pois sempre há algo a mais
Por não sermos capazes de dizer
Que a verdade nos faz
Esquecer quem somos
Mas vamos entender o valor
Da vida sem compreender a dor
No perfume das rosas ao chão
Derramando as lagrimas por um perdão!
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