De pé espero o Sol queimar a raiz do cabelo Uma linha atravessa o olhar do nosso entardecer Os olhos refletir horizonte turvo Azul e os tons do céu no teu castanho escuro Pensando em coisas pra falar Sem escolher muito bem Sentir os fios enrolar Ninguém precisa mais de nada Por aqui Nem de mim Pensamentos quando vou dormir, sempre vêm No alto do morro não vejo mais ninguém Sinais de fumaça Vapor de dois corpos frios Tua estrela sinalizadora o céu engoliu Trouxemos vinho Manchando os dedos A noite se avermelhar Mas a Lua é branca como um véu Por aqui nem você Que aparece quando vou dormir Sempre vem Mas aqui você pula em direção ao céu