Eu tinha acostumado a me portar como vocês Como se nada houvesse, nada a aprender aqui Eu quis me vingar, como se faz a dar com o pau Mas não podia ver a elite tomar conta de mim Olhares tortos vão saltar do rosto social Pela tua roupa que tu usa, suja seu quintal De saco cheio de rodar dentro desse curral O que me resta é meter o pé e não olhar pra trás Eu tinha acostumado a me portar como vocês E esquecendo das correntes que nos prendem aqui Um karma, espectro, estado ou coisa bem ruim Sempre embalo mas as grades me prendem aqui Olhares tortos vão saltar do rosto social Pela tua roupa que tu usa, suja seu quintal De saco cheio de rodar dentro desse curral Pobres pensam ser nobres na cidade imperial Quem é você no meio de tantos iguais? Quem é você? Aonde busca ideais? Quem é você no meio de tantos iguais? Quem é você aqui nessa cidade sem rostos?