Seres Os humanos Os tolos Poderes Os profanos e a rebeldia Agonia que não quero ver Crê A mentira A sujeira A malicia E o papel A inteira delicia Que o homem consegue querer Seres Mal vestidos em peles Prazeres Convencidos na falsa riqueza Da beleza do exterior Amor Que se vai e essa tal criatura Não contrai a noção da doçura Que seria outro jeito de ser A vida é Todinha assim Tão sua e minha É nossa então Você Um grão E eu mais um No mesmo chão Tão incomum Quem sabe até você, parceiro Num outro fim de fevereiro Se o mundo ali se desmanchar Comece a rir Quando eu chorar