Que tipo de sentimento devo ter ao perceber, Que o que é não passa de poeira do que foi? E que saber isso não aumenta a minha chance, De um dia no futuro, não o vir a ser? Quanto idiotas sem pestanejar, Com tantos motivos toscos sempre a postos a bradar, E nenhum sinal no céu, Nenhuma válvula. Quantos mais espelhos terei eu de posicionar, Até que algo reflita a luz que brilha sem cessar Num tom vermelho, Vermelho válvula. Eu sei, eu sei. Eu sei? Não sei.