Eu sou o ódio cegante, a dor sádica
Eu mato massas (de pessoas) todos depravados
Morram, morram, morram
Eu trato todos do mesmo jeito
A voz na minha cabeça manda eu cavar outra cova
Uma pilha de instrumentos bagunçados e infecionados
Todos choram por piedade, brutalmente rejeitados
Eu quero sangue, amo violência.
Um martelo quebra sua rótula
Você não morrerá em silêncio

Torturar, matar

Eu me banho no seu sangue, com um machado e uma serra
Eu te decepo, seu torso sem vida
Eu me banho no sangue deles

Dias de tortura não vão me satisfazer
Preciso me banhar no sangue deles e ejacular.
Obrigado a morrer, dissecado e sem pele
Pedaço por pedaço, cortado e molestado
Um rastro de sangue leva até uma cova fresca
Eu prego seu caixão e deixo seus restos apodrecerem
Cheiro de gasolina, um chão de infusão entranha
Massas de vítimas, a resolução final.

Torturar, matar

O domínio da morte é meu, os que cheiram a vida morrerão

O domínio da morte é meu, os que cheiram a vida morrerão
Eu me banho no sangue deles.