Quando sinto que algo me chama Não me pergunto por quê Seja fóssil, seja broto De tudo posso aprender Com quanto viver habita O doce querer conhecer Ao longo da imensa trilha Em meio ao entre-ser Para sanar as feridas Na casa do corpo crer Deslizar por saídas Entrar pra reconhecer Mudanças rejuvenescem Sem pressa pra pertencer Agora que jorra estica Instantes eternos ver Particípio indevido Pretérito fosforescer Fluidez imprevisível Caminhos a florescer