Se os curumins da Bósnia Resolverem invadir nosso jardim E cometerem flores Que jamais ousamos flores de alfenim E se criarem rios deste sangue negro Negro igual a mim Verão Zumbi guerreando Guerras que sabemos, não tiveram fim Se somos Diolinda, Márcio e Anastácio E convocamos braços, trapos, corpos de cetim Cetim Cordéis e violeiros - os nossos guerreiros Violarão o dia e a noite desigual Invadiremos terras e plantaremos vida Até pra aquelas bandas do Curimatau Oriental E todos com bandeiras teses guerrilheiras Permearão no mundo todas as fronteiras Repartirão o trigo: frases verdadeiras E beberão dos vinhos Vinhas brasileiras