O Fim Do Tao

Theatro de Séraphin

Composição de: Artur Ribeiro
Hoje eu ouço das paredes os sussurros, comunhão
Pensamentos misturados como se a multidão
Não soubesse que a corte se diverte em quebrar
Toda fibra que sustenta o corpo firme no lugar
Temos que viver, temos que viver
Me abrace o mundo está no fim
E depois de amanhã a primavera da dor
Me abrace, quero estar junto a você
Quando o céu deitando estrelas vier nos receber
Teremos nossa luz (temos que viver)
Por uns momentos mais (por uns momentos mais)
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