A tolling behests a merciful breath
From strangling scorn
Disconnect, recollect
Stoke the pain inside
This tortured mind so full of loss
Commence my disastrous excursion
To strike down false allies
Who revel in their cowardice
I pave my path forward
I lay down the stones to gaze
From the precipice of my self-made hell
If revenge is a rolling stone
Let it demolish thine existence
From this unforgiving Earth
Thine innocence is futile to its destructive path
Raze it all!
Bathe me in fire
My hubris undenied
Patagia-winged phoenix
Arise once more to fly
I long no more for justice
This rage is all that is left
I pledged to break the wheel
And yet I turn it forward waging my war
My first taste of retribution most enticing
The sound of cravens screaming
Spare me please!
Further pushing the pebble of guilt
Overshadowed by the boulders of rage
I offer you an ultimatum
Bend the knee, or die
Bathe me in fire
My hubris undenied
Patagia-winged phoenix
Arise once more to fly
My directive is vengeance
I blaze an oft-traveled path
Heed not the plea to rise above
I spread inferno burning bridges once more
Can’t shake the feeling
Blood red rage and anxiety
Feverish with vengeance
Fall away, I’ll make it on my own
Oh, my love, how I wish you were here
They, the ones I destroyed
Defending my pride brought only more strife
They, the ones I once spared
Presenting them peace betrayed it in spite
So let it be fear
I am the pyre on which you burn
They, the ones that I trust
To stand by my side, all left me behind
They, the ones that I love
With fear in their eyes are twisting the knife
Bathe me in fire
My hubris now denied
Patagia-winged phoenix
Ashes forever, never to take flight
Oblivion awaited from the start of this road
So tread upon it carefully
Of this I forebode
Maleficence is Schweitzer-esque
When rolled like a stone
Proud violet eyes will fade to black
With fire and blood
I’ll take what is mine
Tolling behests a merciful breath
Valar Morghulis, Valar Dohaeris
Disconnect, recollect, stoke the pain
O soar do sino ordena uma respiração misericordiosa
Do desprezo estrangulador
Desconectar, recordar
Alimentar a dor interior
Esta mente torturada tão cheia de derrota
Inicio minha desastrosa excursão
Para derrubar os falsos aliados
Que se deleitam em sua covardice
Eu abro caminho a frente
Eu coloco as pedras para contemplar
Do precipício do inferno que eu mesma fiz
Se a vingança é uma pedra rolante
Deixe-a demolir a tua existência
Desta Terra implacável
Tua inocência é fútil diante de seu caminho destrutivo
Destrua tudo!
Me banhe em chamas
Minha inegável arrogância
Fênix de asas de patágio
Levante-se para voar uma vez mais
Eu não anseio mais por justiça
Esta raiva é tudo que me sobrou
Me comprometi á quebrar a roda
E ainda assim eu a giro ao travar minha guerra
Minha primeira prova da retribuição foi a mais atraente
O som dos covardes gritando
Por favor, poupe minha vida!
Empurrando ainda mais o seixo da culpa
Ofuscada pelos pedregulhos da raiva
Eu lhe ofereço um ultimato
Curve seu joelho ou morra
Me banhe em chamas
Minha inegável arrogância
Fênix de asas de patágio
Levante-se para voar uma vez mais
Minha diretiva é a vingança
Eu queimo um caminho frequentemente usado
Não presto atenção aos apelos para subir
Eu espalho o inferno, queimando pontes uma vez mais
Não consigo afastar o sentimento
Uma raiva sanguinária e ansiosa
Uma vingança febril
Ela desmorona, eu a torno minha
Meu amor, como queria que você estivesse aqui
Eles, aqueles que eu destruí ao defender meu orgulho
Trouxeram apenas mais conflito
Eles, aqueles que poupei e dei a paz
Me traíram apesar de tudo
Então, que seja pelo medo
Eu sou a pira na qual vocês queimarão
Eles, aqueles em que confiei
Para permanecerem ao meu lado, todos me deixaram
Eles, aqueles que eu amei
Com medo em seus olhos torcem a faca
Me banhe em chamas
Minha inegável arrogância
Fênix de asas de patágio
Cinzas eternamente, jamais feitas para voar
O esquecimento esperou desde o início desta estrada
Então pise nele com cuidado
Isso eu pressinto
A maleficência é Schweitzer-esca
Quando rolada como uma pedra
Orgulhosos olhos violetas escurecerão
Com fogo e sangue
Eu pegarei o que é meu
O sino ordena uma respiração misericordiosa
Valar Morghulis, Valar Dohaeris
Desconectar, recordar, alimentar a dor
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