Na madrugada, tive uma
Visão maligna, peguei o carro
Dirigindo ao redor do gueto eu vi minha presa
Ela aparenta dezessete, uma putinha
Viciada em metanfetamina, abandonada
Pela família por conta das drogas

Apenas tentando obter alguns dólares
Para outro tiro

Ela veio até mim e perguntou por um programa
Ela não sabia minhas verdadeiras intenções
Eu dei-lhe alguns dólares e levei a
Prostitua ao local onde ela costuma

Foder e ficar louca por metanfetamina
Eu coloquei meu pau em sua boca

Desovando a esquecida
Ela se foi, descansando nas
Memórias de ninguém
Seu vigor desapareceu

Desovando a esquecida
Não há culpa, sem remorso
Buscando a próxima
Um elenco de vil putas

Uma boqueteira repugnante
Faminto para matar, eu não vou resistir
À tentação
Batendo no rosto dela com
Uma pedra ela faleceu

Ninguém vai sentir falta dela porque ela foi esquecida
Em um gueto sujo
Obtive uma fornicação cadavérica
Desmembrei o corpo para descartá-lo
Em um rio frio