In Hell Is Where She Waits For Me

The Black Dahlia Murder

In Hell Is Where She Waits For Me

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I watch the bitter tears slalom down grief stricken faces
For a moments time I feel I am the god of which they speak
Under the guise of anonymity I masquerade in thrilling mockery
An erection juts begrudgingly from twixt my silken sunday pleats

The coffin is sealed face to go unrevealed
But I dare know what lies underneath
Two bloodless halves of a dark flower dead
Whose dream turned the nightmare that dwells beneath our darkened beds
How pathetically I broke her like a doll of porcelain
I found her primed for a raping that could never be
In wanton fallacy the temptress played deceiving taunting charming fools like me
Her silhouette an hourglass whose sands of time would empty fast
“A rose must remain with the sun and the rain or its lovely promise won’t come true.”
Than call me the nightfall the colder than death a winter unending that’s stolen her breath

Dead and famous at last she’s made it
Her mangled face
Haunting shameless
The death of peace
Endarkened times
Crowned an immortal yet stricken of life
The headlines read “young starlet --- dead!”
Drained of her lifesblood and nourished with shit
Sodomized
Defeminized
Silent the victor
Vengeance is mine

In hell is where she waits for me
Seductress burns in sin
The succubus deceased

The funeral has ceased you can all rest at ease
My desire be not to kill again
I’ll now disappear leaving legend to fear
So lock every door tight from now until eternity

Dead and famous at last she’s made it
Her mangled face
Smiling shameless
The death of peace
Endarkened times
Crowned an immortal yet stricken of life
The headlines read “young starlet --- dead!”
Drained of her lifesblood and nourished with shit
Sodomized
Defeminized
I am the victor
Vengeance is mine

I watched the bitter tears slalom down grief stricken faces
For a moments time I feel I am the god of which they speak
I the misogynist
Her crooked smile my seal of hatred
Incarnate of the beast
The god of which they speak

Eu observo as amargas lagrimas correrem os rostos aflitos
Por um momento sinto-me o deus de quem falam
Sobre o disfarce de anonimidade eu mascaro em emocionante escárnio
Uma ereção projeta-se a contragosto das minhas dobras de domingo

O caixão é selado a face para ficar escondido
Mas eu ouso saber o que há embaixo
Duas partes secas de uma flor escura morta
Qual sonho tornou-se o pesadelo que mora abaixo de nossas camas escurecidas
Quão pateticamente quebrei-a como uma boneca de porcelana
Achei-a aprontada para um estupro que nunca poderia ser
Em um devassa falácia a sedutora brincou, enganosamente provocando tolos como eu
Sua silhueta, uma ampulheta quais as areias do tempo esvaziariam rápido
"Uma rosa deve permanecer com o sol e a chuva ou sua amável promessa não tornar-se-á a vir"
Então me chame o cair da noite, mais fria que a morte, um inverno infindo que roubou nosso fôlego

Morta e famosa afinal tornou-se
Sua face mutilada
Assombrando sem a vergonha
A morte da paz
Tempos enegrecidos
Coroada imortal, porem desprovida de vida
As manchetes eram "jovem estrelinha --- morta!"
Sugada de seu sangue vital e nutrida em merda
Sodomizada
Defeminizada
Silente o vitorioso
Vingança é minha

No inferno é aonde ela espera por mim
Sedutora queima em pecado
A súcubos falecida

O funeral cessou, todos podem descansar em paz
Meu desejo é não matar de novo
Desaparecerei agora deixando a lenda a se temer
Então tranquem cada porta desde já até a eternidade

Eu observei as amargas lagrimas correr os rostos aflitos
Por um momento eu me senti sou o deus de quem falam
Eu, o misoginista
Seu torto sorriso, meu selo de ódio
Encarnado da besta
O deus de quem falam