As águas do mar, voltaram pra terra
Subiram a serra, pra molhar o chão
Desceram, pelo morro abaixo
Formando riacho, por dentro da mata
Caiu lá embaixo e virou Ribeirão
O Ribeirão segue pelas montanhas
Enfrentando com força, o poder do grotão
Abrindo a mata, formando cascata
Na baixada, muita água espalhada
Pra molhar e crescer a plantação
Seguem os rios, pela imensidão
Enfrentando, a mais temida guerra
A poluição sofrida, que impede a seguida
Que bloqueia, o ciclo da vida
De chegar, até o mar e voltar para a terra
O fantástico, ciclo das águas
Que acontece, mais no verão
É o fenômeno, conhecido como chuva
Que rega os campos e os canteiros de uva
Molha os jardins e também no sertão
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