Conveniências

Tábata Corso

Não convém, medir medos, comedir sonhos
Ao palhaço um sorriso tristonho
Beber a vida sem motivo fugaz

Não convém, amar pouco
E com muita decência, 
Amor morno por conveniência
Apagar a luz e não se deitar
Não convém, Não convém 

Não convém 
Querer muito, pedir pouco 
O coitado que não sofreu coito 
Comer o prato para servir o jantar
Não convém, não convém 

Não convém acreditar sem veemência
Pai e mãe sem paciência
Se despir e não se doar
Não convém,
Não convém,
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