I see the turquoise lake spread out flat between the desert hills
I feel the Sun penetrate my skin
I feel it melt the marrow in my bones
I hear the engines grinding, relentless
Crushing stone
Crushing stone
Giant steel insect arms rise up in clouds of rust
Then they pivot and they groan
As they violate and they thrust
Down we ride into the pit
First we’re swallowed, then we’re folded into it
Inside our gouged mouth
New home is a liquid that is velvet, black and slick
It slides down our throats, and it fill up our lungs
Feeding young minds with thickened oil and blackened scum
Clawing blind, pounding rock
Killing light with grit and grime
Breaking hands, marking time, sucking dust, sucking dust
Sweating copper tears that are sent up in buckets to the crust
But way, way, way up high
There’s a square hole that opens up to the sky
Exhaling hollow thoughts that like sparrows now fly
Scattering tiny shadows over continents of pale and hardened mud
Following a clear and singing thread that leads us backwards
To a home that never really was
Deep in the guts of the earth
We work, we work
Deep in the heart of the hurt
We work, we work
Shoveling red powder and dirt
We work, we work
Digging a hole that leads to our birth
We work, we work
We were, we were
We were, we were
We are, we were
We are, we were
Because my eyes are made of glass
I drink the sand to sift the past
The shifting tides have come to rest
In shallow pools inside my chest
I am the man who drags his chains
Along the road that navigates
The shit, the slop, the butter and fat
The map is carved into my back
Reality is blazing bright
Beneath the sky all creatures rise
With arms entwined
The living, the dead
In matter, in mind
Simultaneous
I praised your lips
I praised your skin
Our future stopped where time begins
I remember
We were, we were
Gone forever
But we were, we were
But remember
We were, we were
Gone forever
But we were, we were
We were, we were
We were, we were
We are, we were
We are, we were
Eu vejo o lago turquesa estendido entre as colinas do deserto
Eu sinto o Sol penetrar minha pele
Eu o sinto derreter a medula em meus ossos
Eu ouço os motores rangendo, implacavelmente
Pedra esmagadora
Pedra esmagadora
Braços de inseto gigantes e feitos de aço erguem-se em nuvens de ferrugem
Então eles giram e eles gemem
Enquanto eles violam e eles empurram
Nós cavalgamos para o fundo do poço
Primeiro nós somos engolidos, então nós somos dobrados nele
Dentro de nossa boca arrancada
A nova casa é um líquido que é aveludado, preto e liso
Desliza pela nossa garganta e enche nossos pulmões
Alimentando jovens mentes com óleo espesso e espuma enegrecida
Agarrando cegamente, rocha batendo
Matando a luz com areia e sujeira
Mãos se quebrando, marcando o tempo, sugando a poeira, sugando a poeira
Suando lágrimas de cobre que são enviadas em baldes para a crosta
Mas muito, muito, muito para cima
Há um buraco quadrado que se abre para o céu
Exalando pensamentos vazios que agora voam como pardais
Espalhando pequenas sombras sobre continentes de lama pálida e endurecida
Seguindo um fio claro e vibrante que nos leva para trás
Para uma casa que nunca realmente foi
Nas profundezas das entranhas da Terra
Nós trabalhamos, nós trabalhamos
No fundo do coração da dor
Nós trabalhamos, nós trabalhamos
Cavando pó vermelho e poeira
Nós trabalhamos, nós trabalhamos
Cavando um buraco que nos leva para nosso nascimento
Nós trabalhamos, nós trabalhamos
Nós éramos, nós éramos
Nós éramos, nós éramos
Nós somos, nós éramos
Nós somos, nós éramos
Porque meus olhos são feitos de vidro
Eu bebo a areia para peneirar o passado
As marés inconstantes acabaram descansando
Em piscinas rasas dentro de meu peito
Eu sou o homem que arrasta suas correntes
Pela estrada que navega
A merda, a lama, a manteiga e a gordura
O mapa está esculpido em minhas costas
A realidade é brilhante
Sob o céu todas as criaturas se erguem
Com braços entrelaçados
Os vivos, os mortos
Em matéria, em mente
Simultaneamente
Eu elogiei seus lábios
Eu elogiei sua pele
Nosso futuro parou onde o tempo começa
Eu me lembro
Nós estávamos, nós éramos
Perdido para sempre
Mas nós éramos, nós éramos
Mas lembre-se
Nós éramos, nós éramos
Perdido para sempre
Mas nós éramos, nós éramos
Nós éramos, nós éramos
Nós éramos, nós éramos
Nós somos, nós éramos
Nós somos, nós éramos
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