The words flow
Decisions made
Idea's mine
But the inspiration not
Dreams of hangers-on
Dreams of getting well
Spells of esmeralda
Amarose fortold
Splinters in the eye
Sentiments remain
Bones are never asked
Where are we going to
It was never up to me
And yet i pushed until it broke
I love the open road
And all that it suggests
Wheelwagon dust
Weeds and infidelities
And always swore our love
Never questioned why
In a wooden house
Immovable and silent
And drinking strawberry wine
Forever lost in town
And through the sleeping streets
Nightbound and heavy
Wheels in a spoke
Just a spoken foreign sound
Know my gates are high
My friends even higher
Forgotten in my mind
Yet the scars still lingering
Cloud the blue skies
I'm jealous of you birds
Was the only truth
In a world full of words
Hear the prairie sound
In a friend called neil
The heart is pointed down
But my spirit pointed up
His voice the siren
Of greek mythology
I pause with my pen
I begin to defend
Every action taken
Every moment sealed
When i was quick
It coursed through open veins
The will to live
The urgency to move
Behind a panel door
Sealing cherry stain
I played my guitar
And lived those lonesome notes
Like a dog that's down
In a corner just aside
Waiting to be called
Waiting to be yours
Ghosts of a machine
Without purpose or will
I'll often speak of you
But the you was always me
'cause when i speak of me
It's me i ask of you
So let there be no truth
Just trickery in rhymes
Time the only thing
Waiting still is death
I hope for resolution
Pray one defining moment
Pause without restraint
Barren without child
A child is who i was
A child is who i'll die
A child is who i'll die
Soot in my hair
And stars in my hands
Soot in my hair
And stars in my hands
Soot in my hair
And stars in my hands
As palavras fluem
Decisões tomadas
A ideia é minha
Mas a inspiração não
Sonhos de parasitas
Sonhos de melhorar
Feitiços de esmeralda
Amaurose prevista
Estilhaços no olho
Sentimentos permanecem
Ossos nunca são questionados
Para onde estamos indo
Nunca esteve ao meu alcance
E ainda sim empurrei até que quebrou
Eu amo a estrada aberta
E tudo o que ela sugere
Poeira de carroça
Ervas daninhas e infidelidades
E sempre jurei o nosso amor
Nunca questionei o porquê
Em uma casa de madeira
Imóvel e em silêncio
E bebendo vinho de morango
Para sempre perdido na cidade
E pelas ruas sonolentas
Noturnas e pesadas
Rodas em um raio
Apenas um som dito em outra língua
Saiba, meus portões estão altos
Meus amigos, ainda mais altos
Esquecido em minha mente
No entanto, as cicatrizes ainda permanecem
Nuveie o céu azul
Invejo vocês, aves
Foi a única verdade
Em um mundo cheio de palavras
Ouvir o som da pradaria
Em um amigo chamado Neil
O coração está apontado para baixo
Mas o meu espírito apontado para cima
Sua voz de sereia
Da mitologia grega
Eu pauso com a minha caneta
Eu começo a defender
Toda ação tomada
Cada momento selado
Quando eu fui rápido
Correu pelas veias abertas
A vontade de viver
A urgência de mover
Atrás de uma porta de painel
Selando a mancha de cereja
Toquei minha guitarra
E vivi essas notas solitárias
Como um cão que está triste
Em um canto, ao lado
Esperando ser chamado
Esperando ser seu
Fantasmas de uma máquina
Sem propósito ou vontade
Falarei muitas vezes de você
Mas o você foi sempre eu
Porque quando eu falo de mim
Sou eu que te peço
Então deixe haver nenhuma verdade
Só trapaça em rimas
Tempo, a única coisa
Esperando ainda é a morte
Espero por solução
Reze um momento decisivo
Pausa sem restrição
Estéril, sem filho
Uma criança é quem eu fui
Uma criança que morrerei
Uma criança que morrerei
Fuligem no meu cabelo
E estrelas em minhas mãos
Fuligem no meu cabelo
E estrelas em minhas mãos
Fuligem no meu cabelo
E estrelas em minhas mãos
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