Li em sua mão
Que toda estrela deve morrer
Todo corpo deve voltar
Ao chão que nos engole
Mas que solidão
Lembrei de quem em vida me casei
Voltei pra prestar socorro
Ninguém estava mais lá.
Desfiei aquilo que decorei
Desprendi daqueles que cumprimentei
Eu vi a morte dançar
Um desenho na parede me explicou onde estava
Agora, nesse lugar, eu só era alma
O sopro não mais circulava
Quem fez a terra girar?
Quem soltou o peão?
Quem fez a morte dançar?
Quem virou a ampulheta?
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