Palavras perdidas ao sopro do vento
Pepitas de ouro lançadas ao pó
Conselhos dos pais, uma herança da avó
Verdades passadas como um testamento
E o jovem errante, a sonhar, desatento
Sem rota e sem rumo, me faz tanto dó!
No meio da turba, prossegue tão só
Ao ritmo surdo de seu pensamento
E o velho cansado, de olhar tão vazio
Que arrasta a torrente, qual folha no rio
Me lembra um castelo que treme e que rui
Distantes da luz da sagrada Escritura
Amassam o pão da mais negra amargura
Não sabem dizer: Quem eu sou? Quem eu fui?
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo