Esperando pela chuva que virá
Para limpar o que nos tornamos.
Gritando na hipnóse
Quem ainda acredita em histórias mentirosas?
A doença cada vez mais se espalha,
Uma geração após a outra.
Estacas cercam vidas de plástico
A máquina fantasma onde nós procríamos dentro.

Seu futuro, seu sentido, sua visão
E quando não houver nada
Você se salvará.

Felizmente após tudo,
Felizmente morto por dentro,
Cegamente querendo acreditar in algo.

Perdidas razões enfadonhas.
Quebradas marionetes sem esperança.