Sentado num canto parado pensando Em quando e como esquecer Sorrisos sinceros, sentimentos guardados Não me vem na cabeça o que fazer Olhos atentos a gestos e lábios Sem nunca abrir mão desse jogo do mundo Em queda livre, minha vida é assim Procuro sentido em sonhos profundos Fantasiando o meu dia e sentindo vibrações Transformando poesias em forma de canções E vou pro mar ver as estrelas sob o céu Transcrevendo sensações em barquinhos de papel Sob a luz da luz que desbota pelas nuvens Coração de ferro se corrói com a ferrugem