Esse Riff Permanece na musica toda, com excessao da parte em que ele fala no telefone G|-----------------------| D|-----------------------| A|-----------------------| E|----0/4-4---0-0--------| Fé em deus que ele é justo! Ei irmão nunca se esqueça Na guarda, guerreiro levanta a cabeça, truta Onde estiver, seja lá como for Tenha fé, porque até no lixão nasce flor Ore por nós pastor, lembra da gente No culto dessa noite, firmão sangue quente Admiro os crentes, dá licença aqui Mó função, mó tabela pô, desculpa aí Eu me sinto às vezes meio pá, inseguro Que nem um vira-lata, sem fé no futuro vem alguém lá, quem é quem, quem será meu bom Dá meu brinquedo de furar moletom! Porque os bico que me vê, com os truta na balada Tenta ver, quer saber, de mim não vê nada Porque, a confiança é uma mulher ingrata Que te beija e te abraça, te rouba e te mata Desacreditar, nem pensar, só naquela Se uma mosca ameaçar, me catar piso nela O bico deu mo guela, pique bandidão Foi em casa na missão, me trombar na cohab De camisa larga, vai saber Deus que sabe qual é maldade comigo, inimigo no migué Tocou a campainha plin, pra trama meu fim Dois maluco armado sim, um isqueiro e um estopim Pronto pra chamar minha preta pra falar Que eu comi a mina dele há, se ela tava lá Vadia mentirosa, nuca vi deu mó faia Espírito do mau, cão di buceta e saia Talarico nunca fui e é o seguinte Ando certo pelo certo, como 10 e 10 é 20 Já pensou doido e se eu tô com meu filho no sofá De vacilo desarmado era aquilo Sem culpa e sem chance, nem pra abrir a boca Ia nessa sem saber, pro cê vê, vidaloka! Mais na rua né não! Até jack! tem quem passe um pano Impostor, pé de breke, passa por malandro A inveja existe, e a cada 10, 5 é na maldade A mãe dos pecado capital é a vaidade, Mas se é pra resolver, se envolver,vai meu nome eu vô Fazer o que se cadeia é pra homem? Malandrão eu? não, ninguém é bobo Se quer guerra terá, se quer paz, quero em dobro Mas, verme é verme, é o que é Rastejando no chão,sempre embaixo do pé E fala uma, duas vez, se marcá até três Na quarta, xeque-mate que nem no xadrez Eu sou guerreiro do rap,sempre em alta voltagem Um por um, deus por nós, tô aqui de passagem Vida loka, eu não tenho dom pra vítima Justiça e liberdade, a causa é legítima Meu rap faz o cântico, dos louco e dos romântico, vô Por um sorriso de criança aonde eu for Pros parceiros, tenho a oferecer minha presença Talvez até confusa mas real e intensa Meu melhor Marvin Gaye, sabadão na marginal O que será será, é nóis vamo até o final Liga eu, liga nóis, onde preciso for No paraíso, ou no dia do juízo pastor E liga eu e os irmãos é o ponto que eu peço Favela, fundão,imortal nos meus verso Vida loka...