Meu desatino na escrita grita Onde? Na fonte Outra manhã que se inicia A partir do chão Agora onde, da terra macia Onde semi acordado Desperto E o que vejo é o céu se rasgando Em nuvens trôpegas em manhãs inócuas Em tormenta, tormentas Do que me acusa a paisagem Da omissão do não Mas o que eu posso dar a ela Se não Esse não nada meu Do que me acusa a paisagem Da omissão do não Mas o que eu posso dar a ela Se não Esse não nada meu