Palabras que te pegan como un huracán
Miradas que no sabes bien a dónde van
Dime, ¿qué pasaría si no hubiera nadie?
Siguiendo mi camino, yo sé a dónde voy
Sintiéndome insegura y aunque no lo soy
No ver tus intenciones me hace vulnerable
Son miles de historias que están enterradas en algún cajón
Son tantos gritos que no escucha nadie
Tantas preguntas tan inevitables
¿Cómo logramos que, cuando haya un beso?
¿Solo sea uno de esos que no te hacen daño?
Que, de un abrazo, todo el mundo salga ileso
Que no esté mal quedarnos solas entre extraños
¿Cómo hacemos que cualquier mirada?
¿Siempre esté librada de interpretaciones?
Qué ni una más deba permanecer callada
Qué ni una más sufra por dobles intenciones
Ni una más
Ni una más
Ya no quiero pretender que es normal sentirse así
Ya no volveré ignorar el silencio tras de mí
Si callarnos, no va a cambiar las cosas
Sabes que esa es la realidad
Son tantos gritos que no escucha nadie
Tantas preguntas tan inevitables
¿Cómo logramos que, cuando haya un beso?
Solo sea uno de esos que no te hacen daño?
Qué, de un abrazo, todo el mundo salga ileso
Qué no esté mal quedarnos solas entre extraños
¿Cómo hacemos que cualquier mirada?
Siempre esté librada de interpretaciones?
Qué ni una más deba permanecer callada
Qué ni una más sufra por dobles intenciones (oh)
Ni una más
Ni una más
Ni una más
Ni una más
Ni una más
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Ni una más
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Ni una más
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Ni una más
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Ni una más
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Ni una más
Palabras que te pegan como un huracán
Miradas que no sabes bien a dónde van
Dime, ¿qué pasaría si no hubiera nadie?
Palavras que te atingem como um furacão
Olhares que você não sabe até onde vão
Me diga, o que aconteceria se não houvesse ninguém?
Seguindo meu caminho, eu sei aonde vou
Me sentindo insegura e embora eu não seja
Não ver suas intenções me deixa vulnerável
São milhares de histórias que estão enterradas em uma gaveta
São tantos gritos que ninguém ouve
Tantas perguntas tão inevitáveis
Como é que fazemos pra, quando há um beijo
Que seja apenas um daqueles que não te machucam?
Que, em um abraço, todos saiam ilesos
Que não seja ruim ficarmos sozinhas entre estranhos
Como fazemos para que qualquer olhar
Sempre esteja livre de interpretações?
Que nem uma mais deva permanecer calada
Que nem uma mais sofra por segundas intenções?
Nem uma mais
Nem uma mais
Não quero mais fingir que é normal me sentir assim
Não vale mais a pena ignorar o silêncio atrás de mim
Se nos calarmos, as coisas não vão mudar
Você sabe que essa é a realidade
São tantos gritos que ninguém ouve
Tantas perguntas tão inevitáveis
Como é que vamos saber que, quando há um beijo
Seja apenas um daqueles que não te machucam?
Que, em um abraço, todos saiam ilesos
Que não seja ruim ficarmos sozinhas entre estranhos
Como fazemos para que qualquer olhar
Sempre esteja livre de interpretações?
Que nem uma mais deva permanecer calada
Que nem uma mais sofra por segundas intenções?
Nem uma mais
Nem uma mais
Nem uma mais
Nem uma mais
Nem uma mais
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Nem uma mais
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Nem uma mais
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Nem uma mais
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Nem uma mais
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Nem uma mais
Palavras que te atingem como um furacão
Olhares que você não sabe até onde vão
Me diga, o que aconteceria se não houvesse ninguém?
Mais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo