E agora que não vejo uma saída? O desespero prevalece sem temor Pense, fale, viva, mas não sinta Meu desgosto e minha falta de amor Por favor, deixe de pensar, pensar são para os fortes Permaneça no seu lugar, e espere até a morte! NÃO, eu não vou me entregar Os fracos que se mudem pra outro lugar Insisto no impossível e não deixo de tentar E agora sigo no protesto Tento surpreender seu ideal Penso e reflito quanto ao resto Que não sabem mais o que é real Se entregar a ignorância já virou normal Buscar equilíbrio e relevância Já se tornou irreal NÃO, eu não vou me entregar Os fracos que se mudem pra outro lugar Insisto no impossível e não deixo de tentar O seu pensamento sufocou, o de quem um dia acreditou E esperava ter alguma resposta Viveu, sonhou, correu, lutou Mas morreu vendo a mesma bosta NÃO, eu não vou me entregar Os fracos que se mudem pra outro lugar Insisto no impossível e não deixo de tentar