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I went out walking the other day
The wind hung wet around my neck
My head it rung with screams and groans
From the night I spent amongst her bones
I passed beside the mission house
Where that mad old buzzard, the reverend
Shrieked and flapped about life after your dead
Well, I thought about my friend, Michel
How they rolled him in linoleum
And shot him in the neck
A bloody halo, like a think-bubble
Circling his head
And I bellowed at the firmament
Looks like the rains are hear to stay
And the rain pissed down upon me
And washed me all away
Saying
Papa won't leave you, Henry
Papa won't leave you, boy
Papa won't leave you, Henry
Papa won't leave you, boy
Well, the road is long
And the road is hard
And many fall by the side
But papa won't leave you, Henry
So there ain't no need to cry
And I went on down the road
He went on down the road
And I went on down the road
He went on down the road
Well, the moon it looked exhausted
Like something you should pity
Spent an age-spotted
Above the sizzling wires of the city
Well, it reminded me of her face
Her bleached and hungry eyes
Her hair was like a curtain
Falling open with the laughter
And closing with the lies
But the ghost of her still lingers on
Though she's passed through me
And is gone
The slum dogs, they are barking
And the rain children on the streets
And the tears that we will weep today
Will all be washed away
By the tears that we will weep again tomorrow
Papa won't leave you, Henry
Papa won't leave you, boy
Papa won't leave you, Henry
Papa won't leave you, boy
For the road is long
And the road is hard
And many fall by the side
But papa won't leave you, Henry
So there ain't no need to cry
And I went on down the road
He went on down the road
And I went on down the road
He went on down the road
And I came upon a little house
A little house upon a hill
And I entered through, the curtain hissed
Into the house with its blood-red bowels
Where wet-lipped women with greasy fists
Crawled the ceilings and the walls
They filled me full of drink
And led me round the rooms
Naked and cold and grinning
Until everything went black
And I came down spinning
I awoke so drunk and full of rage
That I could hardly speak
A fag in a whale-bone corset
Draping his dick across my cheek
And its into the shame
And its into a guilt
And its into the fucking fray
And the walls ran red around me
A warm arterial spray
Saying
Papa won't leave you, Henry
Papa won't leave you, boy
Papa won't leave you, Henry
Papa won't leave you, boy
Well, the night is dark
And the night is deep
And its jaws are open wide
But papa won't leave you, Henry
So there ain't no need to cry
And I went on down the road
He went on down the road
And I went on down the road
He went on down the road
It's the rainy season where I'm living
Death comes leaping out of every doorway
Wasting you for money, for your clothes
And for your nothing
Entire towns being washed away
Favelas exploding on inflammable spillways
Lynch-mobs, death squads, babies being born without brains
The mad heat and the relentless rains
And if you stick your arm into that hole
It comes out sheared off to the bone
And with her kisses bubbling on my lips
I swiped the rain and nearly missed
And I went on down the road
He went on down the road
Singing
Papa won't leave you, Henry
Papa won't leave you, boy
Papa won't leave you, Henry
Papa won't leave you, boy
Well, the road is long
And the road is hard
And many fall by the side
But papa won't leave you, Henry
So there ain't no need to cry
And I went on down the road
He went on down the road
And I went on down the road
He went on down the road
Bent beneath my heavy load
Under his heavy load
Yeah, I went on down the road
Yeah, he went on down the road
Eu saí para caminhar no outro dia
O vento úmido pendurado no meu pescoço
Gritos e gemidos agarrados em minha cabeça
Da noite que passei entre os ossos dela
Eu passei ao lado da casa da missão
Onde aquele velho louco urubu, o reverendo
Gritava e agitava-se sobre a vida após a morte
Bom, eu pensei sobre meu amigo, Michel
E como enrolaram ele em linóleo
E atiraram em seu pescoço
Um círculo de sangue, como uma bolha de pensamento
Circulando sua cabeça
E eu berrava para o firmamento
Parece que as chuvas estão aquir para ficar
E a chuva mijou em cima de mim
E me lavou todo
Dizendo
Papai não vai te deixar, Henry
Papai não vai te deixar, garoto
Papai não vai te deixar, Henry
Papai não vai te deixar, garoto
Bom, o caminho é longa
E o caminho é complicado
E muitos caem pela beirada
Mas papai não vai te deixar, Henry
Portanto, não há necessidade de chorar
E eu desci a estrada
Ele desceu a estrada
E eu desci a estrada
Ele desceu a estrada
Bem, a lua parecia exaustada
Como algo que você deve ter pena
Passou um bom tempo
Acima dos fios escaldante da cidade
Bem, isso me lembrou do rosto dela
Seus esbranquiçados e famintos olhos
Seu cabelo era igual a uma cortina
Caindo aberto com os risos
E fechando com as mentiras
Mas o fantasma dela ainda persiste
Embora ela passou por mim
E se foi
Os cães da favela, eles estão latindo
E os filhos da chuva nas ruas
E as lágrimas que nós vamos chorar hoje
Todas serão lavadas
Pelas lágrimas que nós vamos chorar de novo amanhã
Papai não vai te deixar, Henry
Papai não vai te deixar, garoto
Papai não vai te deixar, Henry
Papai não vai te deixar, garoto
Bom, o caminho é longa
E o caminho é complicado
E muitos caem pela beirada
Mas papai não vai te deixar, Henry
Portanto, não há necessidade de chorar
E eu desci a estrada
Ele desceu a estrada
E eu desci a estrada
Ele desceu a estrada
E deparei-me com uma casinha
Uma casinha em cima de uma colina
E eu entrei através, a cortina assobiou
Para a casa com suas entranhas vermelho-sangue
Onde as mulheres de lábios molhados com punhos gordurosos
Arrastavam o teto e as paredes
Encheram-me de bebida
E levaram pelos quartos
Nu e frio e sorridente
Até que tudo ficou escuro
E eu caí girando
Acordei tão bêbado e cheio de raiva
Que eu mal conseguia falar
Um veado em um espartilho
Passava seu pau na minha bochecha
E em sua vergonha
E em sua culpa
E em uma briga fodida
E as paredes ficaram vermelhas em torno de mim
Um quente spray arterial
Dizendo
Papai não vai te deixar, Henry
Papai não vai te deixar, garoto
Papai não vai te deixar, Henry
Papai não vai te deixar, garoto
Bem, a noite é escura
E a noite é profunda
E suas mandíbulas estão abertas
Mas papai não vai te deixar, Henry
Portanto, não há necessidade de chorar
E eu desci a estrada
Ele desceu a estrada
E eu desci a estrada
Ele desceu a estrada
É a estação das chuvas onde estou vivendo
A morte vem pulando em cada porta
Desperdiçando-lhe dinheiro, para as suas roupas
E para o seu nada
Cidades inteiras sendo lavadas
Favelas explodindo em vertedouros inflamáveis
Linchamentos, esquadrões da morte, bebês que nascem sem cérebro
O calor louco e as chuvas incessantes
E se você enfiar o braço no buraco
Ele sai com o osso para fora
E com seus beijos borbulhando em meus lábios
Eu roubei a chuva e quase a perdi
E eu desci a estrada
Ele desceu a estrada
Cantando
Papai não vai te deixar, Henry
Papai não vai te deixar, garoto
Papai não vai te deixar, Henry
Papai não vai te deixar, garoto
Bom, o caminho é longa
E o caminho é complicado
E muitos caem pela beirada
Mas papai não vai te deixar, Henry
Portanto, não há necessidade de chorar
E eu desci a estrada
Ele desceu a estrada
E eu desci a estrada
Ele desceu a estrada
Torto sob minha carga pesada
Sob a sua carga pesada
Sim, eu fui descendo a estrada
Sim, ele foi descendo na estrada
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