O antebraço do Capitão como uma corda enrolada
Com A-N-I-T-A contorcendo-se livremente em uma caveira e adaga
E um retrato de Cristo, pregado a uma âncora
Gravado em seu

Oh oh o' Febre de Cabine!
Oh oh o' Febre de Cabine!

Bate a porra da sua lata no chão
Nosso Capitão, leva tempo para quebrar
Algumas garrafas azuis brilhando em seu mingau
Com um nó na garganta, e mingau grumoso
Folheando um álbum de recortes preso com cola
E um caroço mórbido de Amor em suas bandeiras
Acabado está o Desaparecido, agora só resta
Navegar para sempre, sobre a mancha

Febre de Cabine! Oh oh o' Febre de Cabine!

A mão livre do capitão é um cutelo
Com a qual modela sua barba, e ele raciona sua carne seca!
E esculpe sua estaca no melhor mogno!
Ou era ébano?
Registra sua solidão, entalhe por entalhe
Porque o mar oferece nada para segurar ou tocar
Degrau por degrau, inverno por inverno
Degrau por degrau, inverno por inverno
Agora sua perna está reduzida, até uma lasca

Oh oh oh Febre de Cabine! Oh oh oh Febre de Cabine!
Oh o mar tumultuado continua agitado!
Oh o mar tumultuado continua agitado!
Ela está em todo lugar! Agora que ela se foi!
Ela está em todo lugar! Agora que ela se foi! Se foi! Se foi!
Oh Febre de Cabine!

Bem-vindo à sua mesa, Inconsciente-Amado
Erguendo sua cabeleira de seus cachos
E sofrendo para invocar uma de seus visuais
Seu braço agora como cobra-s-s-s enroladas
Chicoteia todas as garrafas que ele bebeu
Como bolas de cristal sobre a cabana
De um navio que eles estavam navegando
Cinco anos afundado