Caótica
Crenças se devoram
Ao sangrar da discórdia.
Onde está a vã memória
Do tempo em que nos julgávamos racionais?
Vão-se os dedos,
Vão se os anéis,
Vai-se a cura dos fiéis
Para a prisão de um mundo amoral.
A perda do justo é o sentir
Da construção do decair
À vitória do vil. O ressentir
Da desconstrução do emergir
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo