Enter the Ghost Lake
The waters whisper
Of something brooding
No way out of here
Slow smouldering
Slow rain[ing] heat
Lapping at your skin
Pulling you down again
I wish that I could
Fan back to life
The dying embers
Of my long lost passion
Descending deeper
With black as my light
With twist and turn
All men will be tried in life
We look for light to call
The call to save us all
Lest we fall to our knees
The death, we kiss his feet
Oh, sacred mother come
For our fate is done
In blindness do we run
Always backwards.
The care of many
Was lost in my hands
The sickness came in
Floods of torment and woe
My withered body
Aching and bone tired
My christ who art lord
Hold me down again
Knee bent and head held low
Eyes closed against my foe
In prayer I sing on low
Answers to my last call
Oh, sacred father come
For it is you who's done
In blindness do we run
And be sure not to fall
Oh, christ, what have I done?
Ill fortune now will come
Fire raining from the sun
All virtue swept away
In floods of blackest death
The ghost will take my breath
My sins I will forget
I am nothing again
Exit the Ghost Lake
The waters silent
What now has risen?
No man stands alone
The world is changing
'Tis misery who
Leads our way now
Holding man down again
Knee bent and head held low
Eyes closed against my foe
In prayer I sing on low
Answers to my last call
Oh, sacred father come
For it is you who's done
In blindness do we run
And be sure not to fall
Oh, christ, what have I done?
Ill fortune now will come
Fire raining from the sun
All virtue swept away
In floods of blackest death
The ghost will take my breath
My sins I will forget
I am nothing again, again
Entre no Lago Fantasma.
O murmúrio das águas
De algo melancólico.
Sem condições de sair daqui.
Lento latente,
Lento ardente calor.
Lambendo sua pele
Puxando-o para baixo novamente.
Desejaria que eu pudesse
Folheie de volta à vida
As brasas agonizantes
Da minha longa paixão perdida.
Descendente mais profundo.
Com o preto como a minha luz.
Com torção e volta.
Tudo me será julgado na vida.
Nós olhamos para a luz para chamar.
A chamada para salvar a todos nós.
Para não cairmos de joelhos.
A morte, nós beijaremos seus pés.
Oh, mãe sagrada venha.
Para o nosso destino está feito.
Na cegueira nós corremos
Sempre para trás.
O cuidado de muitos
Estava perdido em minhas mãos.
A doença surgiu em
Inundações de tormento e aflição.
Meu corpo secou.
Dolorido e de ossos cansados.
Meu Cristo, que és Senhor.
Segure-me para baixo novamente.
Joelhos dobrados e cabeça baixa.
Com os olhos fechados contra o meu adversário.
Na oração eu canto baixo.
Respostas a minha última chamada.
Oh, pai sagrado venha.
Por que é você quem faz.
Na cegueira nós corremos.
E não se esqueça de cair.
Oh, meu Deus, o que eu fiz?
Má sorte agora virá.
Chuva de fogo do sol.
Todas as virtudes varridas.
Em inundações de morte mais obscuras.
O fantasma vai levar a minha respiração.
Meus pecados eu vou esquecer.
Eu não sou nada de novo.
Saia do Lago Fantasma.
As águas silenciosas.
O que agora subiu?
Ninguém está sozinho.
O mundo está mudando.
Esta miséria que
Conduz o nosso caminho agora.
Esperando o homem descer.
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