Não me faz cena, China morena Tu não tens pena de quem te quer bem Pega o compasso Vem pro meu braço que tem espaço pra ti também Repensa um pouco, que eu não sou louco De fazer pouco, de ti meu bem Quero um pouquinho do teu carinho Viver sozinho não me convém Mas se te achicas, perdes carreiras Na polvadeira tu vais ficar Por isso peço, ouve o meu verso Sou réu confesso por ti amar Olha o apego deste aconchego No meu pelego há lugar pra nós dois Me dá um alento, que eu não me aguento Deixe o lamento para depois Não há receio, me bota o freio Que eu tanto anseio os carinhos teus Mais vale o freio do teu carinho Do que o espinho triste do adeus