Quando a chuva cai, me traz uma certa lembrança
Eu recordo e choro feito uma criança
Por coisas que o tempo não me traz de volta
Sinto nessa hora uma dor sem jeito
Como se um punhal me atravessasse o peito
E partisse ao meio o meu coração
Meu olhar vai se perdendo em meio à neblina
E os pingos da chuva sobre a relva fina
Vão se transformando em um ribeirão
E com ele todas as minhas esperanças
Vão se misturando com as águas mansas
Só fica comigo toda solidão
Ah, como seria bom se esta chuva fria
Trouxesse de volta minhas fantasias
Que trago comigo em meu interior
Eu tentei tirá-las da minha cabeça
Não há quem resista, não há quem esqueça
Do primeiro beijo, do primeiro amor
Meu olhar vai se perdendo em meio à neblina
E os pingos da chuva sobre a relva fina
Vão se transformando em um ribeirão
E com ele todas as minhas esperanças
Vão se misturando com as águas mansas
Só fica comigo toda solidão
Ah, como seria bom se esta chuva fria
Trouxesse de volta minhas fantasias
Que trago comigo em meu interior
Eu tentei tirá-las da minha cabeça
Não há quem resista, não há quem esqueça
Do primeiro beijo, do primeiro amor
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