Upon that storied marble cast thine eye
The scene commands a moralising sigh
E'en in Arcadia's blessed Elysian plains
Amidst the laughing nymphs and sportive swains
Life's Emblem here in youth and vernal bloom
But Reason's finger pointing at the
See festal joy subside with melting grace
And pity visit the half-smiling face
Where now the dance, the lute, the ruptial feast
The passion throbbing in the lover's breast?
Life's Emblem here in youth and vernal bloom
But Reason's finger pointing at the tomb
So say me, noble stranger, what brings you here this night?
I have come to release you from the bitter taste of life
Why me? Why now? It cannot be my time
Everything that falls to the ground is mine
Upon that storied marble cast thine eye
The scene commands a moralising sigh
E'en in Arcadia's blessed Elysian plains
Amidst the laughing nymphs and sportive swains
See festal joy subside with melting grace
And pity visit the half-smiling face
Where now the dance, the lute, the ruptial feast
The passion throbbing in the lover's breast?
Life's Emblem here in youth and vernal bloom
But Reason's finger pointing at the
See festal joy subside with melting grace
And pity visit the half-smiling face
Where now the dance, the lute, the ruptial feast
The passion throbbing in the lover's breast?
Life's Emblem here in youth and vernal bloom
But Reason's finger pointing at the tomb
But in youth am I still, and in flesh am I strong
And I have a disease for every sin that you have done
But I've done nothing wrong, nothing bad or untrue
Neither God nor Devil agrees with you!
Sobre esse mármore estratificado, lançamos o teu olho
A cena comanda um suspiro moralizante
Mesmo nas abençoadas planícies elísias de Arcadia
Entre as ninfas sorridentes e os esportivos
Emblema da vida aqui na juventude e flor vernal
Mas o dedo da razão apontando para o
Veja alegria festiva diminuir com graça derretendo
E pena visitar o rosto meio sorridente
Onde agora a dança, o alaúde, a festa da ruptura
A paixão pulsando no peito do amante?
Emblema da vida aqui na juventude e flor vernal
Mas o dedo de Razão apontando para o túmulo
Então me diga, nobre estranho, o que te traz aqui esta noite?
Eu vim para libertá-lo do gosto amargo da vida
Por que eu? Por que agora? Não pode ser a minha hora
Tudo o que cai no chão é meu
Sobre esse mármore estratificado, lançamos o teu olho
A cena comanda um suspiro moralizante
Mesmo nas abençoadas planícies elísias de Arcadia
Entre as ninfas sorridentes e os esportivos
Veja alegria festiva diminuir com graça derretendo
E pena visitar o rosto meio sorridente
Onde agora a dança, o alaúde, a festa da ruptura
A paixão pulsando no peito do amante?
Emblema da vida aqui na juventude e flor vernal
Mas o dedo da razão apontando para o
Veja alegria festiva diminuir com graça derretendo
E pena visitar o rosto meio sorridente
Onde agora a dança, o alaúde, a festa da ruptura
A paixão pulsando no peito do amante?
Emblema da vida aqui na juventude e flor vernal
Mas o dedo de Razão apontando para o túmulo
Mas na juventude ainda estou e na carne sou forte
E eu tenho uma doença para cada pecado que você cometeu
Mas eu não fiz nada de errado, nada de ruim ou falso
Nem Deus nem o Diabo concordam com você!
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