(intro) G D C G D C G Sombra densa que carcoma,finda cor que nega tanta escura,Minas C prosta em corpo que desponta em silêncio, em silêncio embora em pranto D n'uma massa de escultura G cor de sesta e os teus lábios quentes junto aos meus se vão vermelhos,sempre C olhos,aves e meus versos carentes, fronte pálida e perverso D tem por vir a cor do leito. G Depois de virgem a paisagem volta a se cobrir da cor primeira C G cor de pedra Turmalina,cor de manta pura,inda C G D C G D C mesmo pó ou de poeira,mesmo pó ou de poeira. G Cor que guarda na senzala,Minas negra veste e serena,minha C rompe a rosa e se desgarra,lamentam D a tombar,cair na terra predileta de tormento.
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